quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Por que agregar valor a venda?*

Wagner Campos, 37 é Consultor Empresarial e Diretor da True Consultoria, com 12 anos de carreira em Marketing.

Professor de MBA em Marketing (MKT) e MBA em Recursos Humanos (RH), Coordenador do curso de Tecnologia em Marketing na cidade de Limeira.

É apresentador do programa Pessoas, Empresas e Negócios da TV Mix Regional de Limeira e autor do livro Vencendo o dia a dia.

Ufa! Com esses anos de profissionalismo também teve suas experiências pessoais, onde em um simples artigo resume o que vários consumidores passam em busca de um produto no mercado.
Lembre-se o CLIENTE SEMPRE TEM RAZÃO!

Quando o assunto é atendimento seja como empresário ou simples vendedor, o meu ex-professor e coordenador do Curso Superior Tecnológico em Gestão de Marketing (2008), Wagner Campos sabe do que está falando...

*Wagner Campos

Com a facilidade de crédito existente nos últimos anos, grande parte da população teve a oportunidade de trocar seu automóvel. O financiamento que até então era disponibilizado em mais de 72 meses, ajudou muitos a adquirirem seu primeiro automóvel ou a trocar aquele que há muito devia estar parado.

Recordei das vezes em que fui trocar meus carros. É incrível, porém existe um padrão de atendimento que é falho. Primeiro, entramos na concessionária, encontramos vários vendedores no estabelecimento, sentados em suas mesas. Olhamos os carros, abrimos as portas e depois de algum tempo, na maioria das vezes, não aparece alguém para atender. Como o interesse é “só nosso”, vamos até estes ilustríssimos profissionais, implorar por sua preciosa atenção.

Notem que normalmente quando vamos até eles, alguns não se dão ao trabalho de se levantarem para cumprimentar. Mas passam a ser simpáticos e sorridentes durante a conversa (quase sempre). Verificam o que desejamos, quais acessórios, confirmam na tabela de preços e nos passam. Sempre achamos alto, é óbvio. Aí comentamos que desejamos colocar nosso outro veículo na troca (caso ele já não tenha perguntado antes, para informar qual valor seria o ideal para eles). O vendedor liga, chama o avaliador. Aí começa aquela cena cômica, que parece um filme de suspense com ação policial. Olham o carro, abrem portas, capô, porta malas, pegam manual e finalmente perguntam quanto estamos querendo pelo carro. Responder: “um valor justo e digno”, ou algo do gênero não adianta. Comentar o valor que você realmente quer, também não pois afinal não vão chegar nem perto dele. Você informa então o valor (apenas para manter a cordialidade) e o vendedor, o avaliador às vezes até o gerente da concessionária se reúnem, olham as anotações escritas, olham a gente (de “rabo de olho”), olham novamente as anotações, olham (de “rabo de olho”) os carros, cochicham e finalmente vêem até nós com aquele jeito de “só dá pra fazer tanto”.

Até aí tudo bem. Já estamos acostumados e seria normal. O que me deixa confuso é que quando ficamos de pensar e fazer as contas em casa etc, não recebemos uma ligação ou contato destes vendedores. Estamos lá, comprando um bem de alguns milhares de reais onde alguns irão se endividar por anos e ficar um grande tempo com este veículo e a outra ponta interessada (ou que devia ser) age como “tanto faz tanto fez”.

Não há um procedimento de pré-venda e venda adequada. Pós-venda então nem pensar. A pós-venda é o momento da assistência técnica, revisões, visitas entre outros momentos onde o profissional pode aproveitar para melhorar seu relacionamento, identificar a satisfação do cliente e quem sabe até obter alguma indicação. Por soberba ou tolice, a maioria destes profissionais não aproveitam todos os passos para poder aumentar seus resultados bem como melhorar profissionalmente.

Todos os passos da venda são importantes. Não interessa se o produto custa R$ 1,99 ou R$ 100.000,00, a atenção, respeito, cordialidade e proatividade são importantes em todos os casos. Aí, também me recordo do “Alemão” do caldo de cana. Sujeito simples, falador, atencioso e carismático. Vende os caldos de cana, bate papo sobre todos os assuntos, dá para seus clientes as “saideiras” de caldo de cana (que nada mais é do que praticamente outro copo), aproveita para falar que também vende queijo caseiro que é uma delícia e muita gente fica lá quase todos os dias apenas para bater papo, mas papo vai, papo vem e caldo de cana vai e vem. E quanto mais gente em um lugar, mais gente interessada em consumir.

Muitos compram um carro com a sensação que saíram perdendo ou foram enganados. Esta é uma situação que devia ser evitada pois o adequado é manter o foco na satisfação e realização do cliente. Pois bem, imagine se o atendimento na aquisição de um bem no valor de um veículo tem seu valor agregado pelo atendimento, segurança, confiança, respeito e seriedade. Além do sentimento ser mais prazeroso que duvidoso, provavelmente o relacionamento será menos traumático devido à proximidade proporcionada e com certeza novas oportunidades de negócio surgirão através de indicações e de fidelização dos clientes!



Fotos: Divulgação
Liliene Santana




sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Auxílio Reclusão


Mitos e verdades que deixam milhões de brasileiros indignados, afinal abonar mensalmente reclusos com um salário que não é mínimo é fora de cogitação!

Mas compreenda melhor esse assunto, será que somos nós que pagamos?

Será que o salário é para família ou para o detento?

Conversamos com o Dr. Daniel Massaro Simonetti, advogado há 5 anos em Limeira, que nos explicou todo o processo sobre o Auxílio Reclusão.


Nós, Pessoas Comuns - O que é Auxílio Reclusão?
Dr. Daniel Massaro Simonetti -O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto.

NPC - Quais requisitos para receber o auxílio?
Dr. Daniel - Para a concessão do benefício, é necessário o cumprimento dos seguintes requisitos: - o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço;- a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;- o último salário-de-contribuição do segurado (vigente na data do recolhimento à prisão ou na data do afastamento do trabalho ou cessação das contribuições), tomado em seu valor mensal, deverá ser igual ou inferior aos seguintes valores, independentemente da quantidade de contratos e de atividades exercidas, considerando-se o mês a que se refere:


PERÍODO SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO TOMADO EM SEU VALOR MENSAL

De 1º/6/2003 a 31/4/2004 R$ 560,81 - Portaria nº 727, de 30/5/2003
De 1º/5/2004 a 30/4/2005R$ 586,19 - Portaria nº 479, de 7/5/2004
De 1º/5/2005 a 31/3/2006R$ 623,44 - Portaria nº 822, de 11/5/2005
De 1º/4/2006 a 31/3/2007R$ 654,61 - Portaria nº 119, de 18/4/2006
De 1º/4/2007 a 29/2/2008R$ 676,27 - Portaria nº 142, de 11/4/2007
De 1º/3/2008 a 31/1/2009R$ 710,08 – Portaria nº 77, de 11/3/2008
De 1º/2/2009 a 31/12/2009R$ 752,12 – Portaria nº 48, de 12/2/2009
A partir de 1º/1/2010R$ 798,30 – Portaria nº 350, de 30/12/2009


NPC - Como requerer o Auxílio Reclusão?
Dr. Daniel -O benefício pode ser solicitado por meio de agendamento prévio, pelo portal da Previdência Social na Internet, pelo telefone 135 ou nas Agências da Previdência Social, mediante o cumprimento das exigências legais. Importante: Se foi exercida atividade em mais de uma categoria, consulte a relação de documentos de cada categoria exercida, prepare a documentação, verifique as exigências cumulativas e solicite seu benefício. DependentesEsposo (a) / Companheiro (a)Filhos (as)Filho equiparado (menor tutelado e enteado)PaisIrmãos (ãs)Segurado (a) contribuinte individual e facultativo (a)Segurado (a) empregado (a)/ desempregado (a)Segurado (a) empregado (a) doméstico (a)Segurado (a) especial/trabalhador (a) ruralSegurado (a) trabalhador (a) avulso (a)Valor do benefício O valor do auxílio-reclusão corresponderá ao equivalente a 100% do salário-de-benefício. Na situação acima, o salário-de-benefício corresponderá à média dos 80% maiores salários-de-contribuição do período contributivo, a contar de julho de 1994. Para o segurado especial (trabalhador rural), o valor do auxílio-reclusão será de um salário-mínimo, se o mesmo não contribuiu facultativamente.Perda da qualidade de seguradoDúvidas frequentes sobre: Categorias de segurados Dependentes Carência

NPC - Quais as condições estabelecidas do governo para o uso do benefício?
Dr. Daniel -Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e 18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude. Após a concessão do benefício, os dependentes devem apresentar à Previdência Social, de três em três meses, atestado de que o trabalhador continua preso, emitido por autoridade competente, sob pena de suspensão do benefício. Esse documento será o atestado de recolhimento do segurado à prisão.


NPC - E quando o auxílio deixa de ser pago?
Dr. Daniel - O auxílio reclusão deixará de ser pago, dentre outros motivos:- com a morte do segurado e, nesse caso, o auxílio-reclusão será convertido em pensão por morte;- em caso de fuga, liberdade condicional, transferência para prisão albergue ou cumprimento da pena em regime aberto;- se o segurado passar a receber aposentadoria ou auxílio-doença (os dependentes e o segurado poderão optar pelo benefício mais vantajoso, mediante declaração escrita de ambas as partes);- ao dependente que perder a qualidade (ex.: filho ou irmão que se emancipar ou completar 21 anos de idade, salvo se inválido; cessação da invalidez, no caso de dependente inválido, etc);- com o fim da invalidez ou morte do dependente.

NPC - Quais as leis que estabelece o benefício?
Dr. Daniel -Legislação específica Lei nº 8.213, de 24/07/1991 e alterações posteriores;Decreto nº 3.048, de 06/05/1999 e alterações posteriores;Instrução Normativa INSS/PRES nº 20 de 10/10/2007 e alterações posteriores.




"Existe mais prejuízo para a sociedade com os crimes de colarinho branco, que são aqueles do pessoal da política de milhões contra o INSS, por exemplo, do que o roubo de R$ 100,00 em um comércio! No primeiro são atingidos milhões de pessoas, e no segundo bem menos pessoas, dependendo do tamanho do comércio.", diz Dr. Daniel Massaro Simonetti.



Foto: Divulgação
Liliene Santana

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A sociedade


A sociedade atual é considerada o marco da tecnologia, nunca se esteve tão avançado como hoje. Tudo está mais fácil e prático, e a tendência é aumentar sempre as facilidades.

Diante de tantas revoluções fica apenas um questionamento, onde fica o ser humano nesta história? Difícil. Mas, não impossível. O fato é que assim como as tecnologias mudaram e melhoram ao longo dos anos o ser humano também não parou.

Diferente das revoluções tecnológicas o ser humano não melhorou, é fácil ver como se tornaram egoístas e gananciosos, capazes de passarem por cima de tudo para alcançar seus objetivos. Detonando seus princípios morais e éticos.

Os bons costumes ficaram para trás, agora o importante é estar sempre com a roupa da moda, ser sempre o melhor, contar vantagens para os amigos é claro que sem medir esforços para isto. O mundo se perdeu, em algum momento as pessoas esqueceram o verdadeiro sentido da vida e começaram a agir de forma individualista.

O que resta é se esquivar deste tipo de pessoas que são extremamente invejosas, e ficar assistindo para ver até onde este filme de terror chega. Será preciso que o messias retorne para que tudo melhore? Para que a realidade apareça, e que as pessoas percebam o verdadeiro sentido de estar vivo?

Pois quando o povo começou a se perde a milhões de anos foi o que houve, foi enviado uma luz para iluminar a mente do povo e assim eles caminharam certo.

Possivelmente logo teremos uma mudança de roteiro, algo irá acontecer, pois as pessoas começaram a acreditar que são melhores que tudo, donas da verdade, e isto não é verdade, não existe nenhum ser humano capaz de explicar a simples existência da vida sem criar teorias absurdas.

Enquanto o mundo corre atrás de fortuna, status, eu fico aqui, observando esta grande panela de pressão que esta prestes a explodir, e acredite não quero estar na pele destas pessoas quando isto acontecer. Pois não se pode construir uma casa em areia movediça e esperar que ela dure para sempre.


Lilian Freitas

Foto: Divulgação

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Um acidente pode fazer um homem se tornar um empreendedor!

Um acidente pode mudar radicalmente a sua vida, seja para o bem ou para o mal, dependendo deixa graves marcas podendo fazer que sejamos pessoas deprimidas, ou até mesmo amputar nossos sonhos e futuros projetos. Mas para o Micro Empresário Edio Marcos, 35 anos foi o acidente que deu o grande TRUNFO o qual pode se realizar um sonho familiar entre ele e seu irmão Fábio Henrique, 33 anos, conquistando sua própria empresa.

Entrevistamos o sócio e proprietário da HM Moda Country do Belém do PA e descobrimos como ele driblou o mal e conseguiu alcançar o seu objetivo!



Nós, Pessoas Comuns! - Como aconteceu o acidente?

Edio Marcos - No sábado a noite, ao sair da casa do meu tio para comemorar meu aniversário houve um acidente de trânsito bem na nossa frente, descemos do carro para prestar auxílio ao motoqueiro. A pós 15 minutos veio um carro desgovernado, sendo conduzido por um homem alcoolizado entrando no meio da multidão que havia se formado no local. E assim me atropelando e ainda passando por cima do motoqueiro que estava mal (aquele não era o dia de sorte dele). Fui lançado uns 4 mts, quando tentei me levantar percebi que minha perna estava quebrada.

NPC - Como foi parar em Belém, afinal o acidente foi em São Paulo?

EM - Fiquei internado alguns dias para fazer a cirurgia, tendo alta e afastamento do trabalho por 90 dias, nesse período fui para Belém - PA, meu irmão o Fábio morava lá nessa época.

NPC - Como surgiu a idéia de ter a loja Country?

EM - Eu e meu irmão Fábio já tinhamos em mente fazer alguma coisa aqui, além de não conhecer a cidade não sabia o que faríamos. Chegando lá ele me mostrou a cidade e suas riquezas o lugar era maravilhoso, saímos durante dia e noite para revermos algumas idéias, pois ele já tinha algumas coisas em mente. Só com o tempo fomos chegando a um acordo de que estava faltando uma loja country aqui.

NPC - Como houve essa descoberta?

EM - No ano passado o sertanejo começou a crescer aqui e nós (Eu e o Fábio) tinhamos a necessidade de comprar chapéu, e aqui não havia nenhuma loja que tinha, então era preciso ir em outra cidade, daí foi a luz imediata em abrir uma loja de moda country.

NPC - Quais procedimento para montar a loja?

EM - No momento que decidimos montar a loja, pesquisei marcas, fornecedores, valores dos produtos, para saber o quanto precisariamos pra montar a loja. faltou apenas o ponto estratégico para contruirmos ou reformarmos conforme nosso gosto. No dia 01 de setembro de 2009 encontramos um ponto e fechamos negócio, começamos os preparativos para a decoração da loja, em novembro o Fábio recebeu uma proposta de trabalho em Mato Grosso e me "deixou com o trabalho pesado" (risos).

NPC - Vocês utilizam o orkut para divulgar a loja, acreditam que é uma boa forma? Quais são os outros meios que vocês utilizam para divulgar a loja, como site e patrocínio?

EM - Com certeza tenho muito retorno através dele. Nosso site está em construção, utilizamos panfletos e patrocinamos algumas duplas sertanejas que também fazem ótima propaganda!

Estavamos com uma parceria até a inauguração da balada Clima de Rodeio que iniciou em 12 de agosto de 2010, esse evento está sendo realizado todas as quinta-feiras, na Churrascaria e Chopperia Rodeio Grill que também contribuiu muito para a divulgação de nossa loja HM Modas Country.

Fazendo novos projetos e parcerias para a divulgação da loja.

Para conhecer mais a loja visite o orkut HM Moda Country e veja seus variados estilos com a marcas a seu gosto, ou vá pessoalmente no seguinte endereço:

Av.: Generalíssimo Deodoro, 172 lj 03 - Umarizal - Belém-PA Cep: 6055-904

Contato: (91) 3223-4246 / (91) 8108-7667

Liliene Santana

Foto: Divulgação










































quinta-feira, 13 de maio de 2010

A grande promessa do Hipismo Brasileiro


Era para ser mais um dia como outro qualquer, ninguém podia imaginar que no dia 15 de dezembro de 1995 estaria nascendo a grande promessa do hipismo brasileiro.
Com o passar do tempo a criança foi crescendo e seu pai Alexandre observou a personalidade daquela pequenina garota hiperativa. Buscando encontrar uma forma a qual a pequenina pudesse gastar toda sua energia Alexandre junto com a sua esposa Regina, decidiram colocá-la no hipismo, pois é um esporte onde há disciplina e cuidado com os cavalos.
Desta forma Giovana Moreira Pellicano, aos 6 anos iniciou sua carreira promissora de Amazona, com a convivência diária nos treinos demonstrou ter paixão pelo esporte e habilidade com os cavalos.
Com sua personalidade forte e determinada, quando criança já dizia para sua mãe: "Posso competir nas olimpíadas?".
No fundo para Regina eram apenas as doces palavras da pequenina Giovana.
E assim surgiu a oportunidade da participação de Giovana Pellicano em 2001 no Campeonato de Abertura da Equitação Fundamental no Clube Hípico Santo Amaro. E a cada apresentação nos decorrer dos anos para surpresa de todos Giovana superava seus próprios limites alcançando a 3º colocação no ranking da Federação Paulista de Hipismo.
Conforme seu talento sendo aprimorado em 2005, Giovana M. Pellicano recebeu uma homenagem por ser revelação do Hipismo, premiação oferecida pela EPTV Campinas filiada a Rede Globo.
Em 2007, na Competição Internacional na Colômbia ficou classificada em 7º lugar na categoria individual, sendo que foi a melhor colocação entre os brasileiros.
No Concurso de Salto Nacional em Curitiba-PR em abril de 2010, já aos 14 anos em sua categoria Pré Junior (14 aos 16 anos), Giovana alcançou o 2º lugar em uma seletiva realizada para o Sulamericano da Juventude. Sendo que na categoria geral da série participavam campeões nacionais, na qual estavam 77 conjuntos (cavaleiros ou amazonas e seus cavalos) ela conquistou o 3º lugar na classificação.
Mostrando assim o porque de ser considerada a grande promessa do Hipismo Brasileiro.


Lilian Freitas
Liliene Santana

Foto: Grace Carvalho


terça-feira, 4 de maio de 2010

O Jornalista Generalista

O Jornalista Generalista está capacitado para comunicar eficazmente qualquer âmbito temático através de qualquer meio, para satisfazer as necessidades básicas de informação do público em geral e responder aos básicos, pode obter grande bagagem, mas não precisa ser especialista em nenhum assunto.
Entrevistamos o jornalista e Assessor Ricardo Wollmer, 28 anos onde explicou um pouco mais de sua especialização.

Qual é a sua formação acadêmica?

Sou formado em Jornalismo, no ano de 2004, pelo Isca Faculdades. Tenho alguns cursos extracurriculares, como fotografia e jornalismo online, entre outros da área de Jornalismo.

Quais foram os locais que já trabalhou?

Jornal de Limeira (repórter de Cidades, colunista e editor de Economia), EPTV Campinas (produtor de pautas) e na Assessoria Geral de Comunicações da Prefeitura de Limeira, como diretor de Imprensa, Rádio e TV e assessor direto do prefeito.

Como foi sua rotina de um jornalista generalista?

No Jornal de Limeira, fazíamos reunião de pauta com todos os jornalistas da editoria Cidades. Isso acontecia no início da tarde, antes de todos irem para a rua checar as informações. Discutíamos os assuntos do dia, opinávamos e sugeríamos o que seria interessante para ter no jornal do dia seguinte, baseado naquilo que a população precisa saber (interesse público) e também naquilo que a população pede (interesse do público).
Após o redator-chefe determinar as pautas, íamos para a rua com o fotógrafo e também ligávamos da redação do jornal para as fontes. Isso acontecia durante a tarde. Depois voltávamos para a redação e, com as informações reunidas, redigíamos as matérias (com texto, linha fina, título e legenda das fotos), entregando ao redator-chefe já com uma possível chamada para a capa - caso a matéria tivesse destaque na capa.

Na EPTV era diferente, pois o que o produtor de pautas faz é toda a checagem para que o repórter e o cinegrafista possam fazer a matéria. Então, o que eu fazia era ligar para as fontes e pegar os dados, fazer uma pré-entrevista e deixar tudo escrito para o repórter, inclusive com os endereços dos entrevistados. Era uma apuração muito bem apurada, mas bem apurada mesmo, pois a matéria não podia dar errado, pois estava prevista para o telejornal. Essa produção eu fazia o dia inteiro, das 9h às 18h.

Dentre tantas pautas de interesse público e do público de editorias distintas, há alguma que é priorizada?

Isso depende muito do veículo em que você trabalha. Claro que os veículos em geral tem as suas prioridades, como Imposto de Renda, vacinas etc., esses assuntos que as pessoas querem e precisam saber. Mas cada veículo tem a sua prioridade. No Jornal, por exemplo, há até hoje uma seção em que o leitor pode sugerir matérias, o que incita a participação do leitor.
Qual o critério para decidir qual matéria será desenvolvido?

Isso sempre depende dos chefes de redação: a decisão final sempre é deles. Mas eles sempre ouvem os repórteres e produtores, discutem o que foi sugerido e muitas vezes acatam. São vários os critérios, como a sazonalidade (se está muito frio, tem que fazer matéria de roupas e da venda de leite, por exemplo, que vai subir de preço), o interesse público e até mesmo aquelas matérias que o departamento comercial do veículo determina, mesmo que a pauta não seja tão interessante, entre outros critérios.

Como você sente que os jornalistas de editorias generalistas são vistos pelos de especialistas, e vice versa?

Nos locais em que trabalhei, nunca enfrentei problemas. Acredito que nesse caso não haja muitos problemas, a não ser que ocorra na grande imprensa. Fiz meu TCC na Globo em São Paulo, e também não percebi isso.
Lilian Freitas
Liliene Santana
Foto: Divulgação

segunda-feira, 26 de abril de 2010

O ônibus

Uma fresta de luz invade o quarto, abro os olhos com dificuldade olha para o relógio e percebe que já é hora de levantar. Lá estou mais uma vez esperando o ônibus, ansiosa olha para o relógio, ele esta atrasado.

Aguardando na fila para pegar o seu segundo ônibus coloco o fone de ouvido e começa a ouvir minhas musicas favoritas. Observando toda a movimentação das pessoas fico pensando na quantidade de historias que estão ali, algumas alegres outras nem tanto assim.

Curiosa observo a todos e cada um possui uma historia diferente para contar, tem a moça em pé conversando com o amigo sobre seu namorado. Logo ao lado dois senhores discutem a política do país, também tem os estudantes indo para a escola.

O ônibus anda e a cada ponto entra mais alguém, logo esta lotado,e o stress e desconforto aumentam, as pessoas se apertam, algumas xingam outras fazem caras feias. A diversidade aumenta, é possível encontrar gente de todos os tipos, de todas as tribos, e idades.

A maior parte do tempo da vida é passado assim dentro de um ônibus, circulando de um lado para o outro,indo para o trabalho, estudar ou ate mesmo passear. Quando foi que o ônibus se tornou a nossa segunda casa? Como pode um transporte roubar tanto tempo assim. Agora ele tornou-se o maior ponto de encontro que eu já vi. Todos se encontram nele, gente que se vê sempre, gente que faz tempo que não se vê, gente paquerando, quem sabe uma nova amizade. Acontece de tudo no ônibus.

Nele você consegue identificar a personalidade das pessoas, o seu caráter. Tem aqueles que fingem que estão dormindo quando vêem um idoso, uma grávida ou uma criança de colo, mas outros se levantam rapidamente. Alguns ouvem musicas altas outras sem o menor respeito outros utilizam o fone. Tem aqueles que berram ao celular, os que falam alto e você acaba sabendo ate da vida intima deles mesmo sem querer.

O ônibus, lugar onde se pode ver a vida, perceber como você é pequeno diante deste mundo. Amanhã eu estarei lá de novo, ouvindo novas historias, conhecendo novas pessoas e quem sabe um amor, na vida e no ônibus tudo é possível.


Lílian Freitas


quinta-feira, 25 de março de 2010

A Profissão e sua Especialização



O Jornalismo Especializado, não abrange simplesmente um público específico, mas propõe ao leitor enquanto cidadão uma relação de serviços, muitas vezes até fomentando o consumo.

Entrevistamos a jornalista e bailarina Marcela Benvegnu, 29 anos, onde explicou um pouco mais de sua especialização.

Qual sua formação acadêmica?


Jornalista pela Universidade Metodista de Piracicaba, pós graduada em Estudos Contemporâneos em Dança, pela Universidade Federal da Bahia, e mestre em Comunicação em Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.


O que é cultura pra você?


Cabe aqui uma reflexão sobre o assunto porque essa pergunta nos permite milhares de interpretações. A lição etimológica assinala que o termo “cultura” tem base agrícola, a palavra recobre, originalmente, o cultivo da terra, o trabalho da lavoura. Neste sentido, cultivar não significa apenas o crescimento, mas também o cuidar deliberado. Vendo as coisas do ângulo da etnologia, Edward Burnett Tylor nos traz outros elementos para uma definição. Nessa ótica, a cultura seria: O complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Portanto correspondem, neste último sentido, às formas de organização de um povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apresentam como a identidade desse povo. (TYLOR, 1982, p.5) No meu ponto de vista cultura é toda e qualquer situação em que o corpo se expõe, ou seja, é todo o ambiente, todas as situações, como ditas anteriormente.

Por que você se especializou em cultura?


Desde pequena tive contato com diversas manifestações de arte. Fazia aula de dança, de música, ia ao teatro, concertos, balés. Estudei em uma escola que também privilegiava essas formas de arte em Ribeirão Preto. Como bailarina e estudante de jornalismo comecei a resenhar espetáculos, escrever sobre livros específicos. Isso ainda na faculdade. Escrevia para um site de cultura contemporâneo chamado Barão em Revista, da jornalista Marta Maia, de Campinas. Eu era responsável pela editoria de dança e ela era minha professora na Unimep (Universidade Metodista de Piracicaba). Foi por conta do site que descobri que queria me especializar em cultura, que era realmente aquilo que eu gostava. Fui incentivada por ela. Depois de formada, em 2004, fui para Bahia, fazer pós-graduação em Estudos Contemporâneos em Dança. Meu primeiro emprego foi como repórter de CULTURA do Jornal de Piracicaba (Piracicaba, SP), no mesmo ano. O editor chefe da época (Marco Benatti) leu um texto meu na internet sobre uma apresentação de dança na cidade. Mandou-me um e-mail pedindo meu telefone, me ligou perguntando se poderia publicar o texto, e depois me convidou para um teste. Parece até brincadeira a forma como entrei no jornal. Do teste acabei ficando cinco anos, e sempre na mesma editoria. De repórter de cinco horas, passei a repórter de sete horas, e sai de lá como sub-editora. Ainda no jornal fiz mestrado em Comunicação e Semiótica, no qual estudei a relação da crítica de dança com os jornais paulistanos. Sem dúvida é importante dizer o apoio que recebi. Nunca troquei de editoria, enquanto a maioria dos jornalistas revezavam. E a minha editora (Eleni Destro) acreditou "na dança". Foi graças à ela que pude assinar por três anos e meio a coluna Tudo É Dança, que saia todas as sextas-feiras no caderno Fim de Semana. Claro que com a permissão do Marcelo Batuíra, diretor do jornal. Foi a única coluna de dança fixa em jornal de todo o Brasil. Um grande espaço para dança. Nos cinco anos em que fiquei no jornal sai muitas vezes para ministrar palestras, viajar, participar como convidada e crítica de festivais de dança. Eles sempre me disseram sim, quando a jornalista de cultura (eu escrevia sobre cinema, artes plásticas, literatura, música...) precisa se dedicar somente a dança. Sai do jornal em setembro de 2009 para integrar a equipe de Comunicação da São Paulo Companhia de Dança, equipamento da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, em São Paulo. A SPCD é uma companhia de repertório, que dança montagens do século 19 até os dias atuais. Simplesmente fascinante. Hoje sou coordenadora de Comunicação e Marketing da SPCD. Resumindo foi a dança que traçou o meu caminho.


Conte-nos um pouco da sua rotina.


Sem rotina. Essa é a verdade. Mesmo quando trabalhava na redação, não existia rotina. Você pode ter uma pauta pré-estabelecida, porém, tudo pode acontecer, e a capa do caderno mudar a qualquer momento. Essa é a graça. Essa imprevisibilidade te faz "sentir" jornalista. Aprender a lidar com o acaso, com a surpresa. Isso faz de nós melhores profissionais. Não ter feriado, não ter Natal. Estar na redação. Vale a pena. E valeu cada minuto que vivi no JP. Lá aprendi a ser jornalista, a ser profissional. Acreditam em mim sem ter experiência. Eu adorava os imprevistos, as pautas de última hora. Eram os melhores textos. Minha editora realmente me ensinava. Rotina é algo que o jornalista não sabe o que é. Na São Paulo Companhia de Dança isso se mantém. Não existe uma rotina específica. Ao mesmo tempo em que escrevo um texto para ser enviado para a nossa assessoria de imprensa soltar, assisto à um ensaio, converso com o figurista, contrato um fotógrafo e escrevo um texto mais reflexivo para um material específico. É preciso dizer quanto um novo emprego nos trás desafios. Trabalhar lá é um privilégio, são os melhores profissionais da área. É a união da dança e do jornalismo. Na Companhia tudo é movimento. Quando menos se espera se dança com palavras, se dança com olhares. E se temos que falar em rotina, a rotina de um jornalista de cultura se dá fora do trabalho: é preciso ler muito, transitar pelas mais diferentes áreas, estar-nos mais diferentes lugares e no meu caso, ver muitos espetáculos.


Qual é a dica para pessoa que não tem poder aquisitivo para usufruir da cultura oferecida, como teatro, cinema e bons livros?


A cultura está em qualquer canto. A maioria dos teatros no país hoje tem temporadas a preços populares. O Sesc oferece no Brasil todo espetáculos que privilegiam todas as áreas da cultura, como música, dança literatura, artes plásticas, a preços excelentes. Sem contar nas centenas de espetáculos gratuitos que temos. São centenas. Acredito que é preciso boa vontade para procurar, para estar. Poder aquisitivo é apenas um detalhe quando a cultura é uma opção.


Liliene Santana,

Lilian Freitas

Nota- Crédito Mateus Medeiros


segunda-feira, 22 de março de 2010

Economia Universitária, isso existe?



Para os estudantes da atualidade e mesmo os “velhos de guerra”, a palavra economia é extinta no dicionário dos universitários.

Por ser uma vida bastante cara, com moradia, alimentação, mensalidade da Universidade, xérox, livros, projetos, festas e infinitos imprevistos que acontecem, só mesmo um especialista no assunto para iniciarmos uma vida "Universitária Econômica".

O Economista Tiago Oliveira, 25 anos formado pela PUCC (Pontifica Universidade Católica de Campinas) "não existe uma mágica em economia, mas formas que seguem para administrar o dinheiro" , com isso ele ensina como proceder o início de uma economia próspera.

Pegando o seu salário subtraindo (-) com todas as suas contas, e poupando uma parte do seu salário (traçando como meta ou como uma conta fixa mensal), planilhe seus gastos em custos fixos (gastos que se repetem todos os meses) e gastos flexíveis (que mudam de mês a mês como baladas, viagens e parcelas), assim você estará economizando, diz

Para se ter uma vida financeira saudável, devemos poupar 25% dos nossos rendimentos, mas sabendo das dificuldades que um estudante atravessa nessa fase, o aconselhado é que seja poupado 15% ao menos.

No período universitário vem sempre aqueles grandes sonhos e um dos objetivos que vem crescendo para conseguir seu espaço no mercado de trabalho é o intercâmbio, como uma boa oportunidade para que as "portas profissionais" se abram aos novos formandos, é possível fazer intercâmbio sem empréstimos, mas é preciso ter muita disciplina e organização, a primeira postura é poupar e planejar custos para a viagem, sugere o economista Tiago Oliveira.


Liliene Santana

terça-feira, 9 de março de 2010

Às vezes é preciso ARRISCAR!

Pessoas costumam ter medo de arriscar tudo para realizar seus sonhos.
Não é o caso do publicitário Felipe Fernandes, 24 anos que agora é estudante do curso de Especialidade Gastronômica e Alta Cozinha na escola IGA de Campinas.
Seguindo sua paixão ele largou tudo para realizar o sonho de abrir um restaurante, que será especializado em gastronomia alemã. Com uma visão estratégica ele será pioneiro no ramo na cidade de Limeira.


Você trabalhou com vendas e marketing, então porque a mudança radical de área?

Logo na faculdade já percebi que não gostava da área de criação, com isso fui me especializando na área de marketing.

No ultimo ano da faculdade comecei a trabalhar em vendas para uma empresa de São Paulo, especializada em máquinas industriais. Porém sempre quis fazer gastronomia.

Comecei a cozinhar com nove anos de idade, olhando para a geladeira e inventando coisas para comer. Resolvi largar tudo e entrar de cabeça nesse ramo.

Como você ingressou no mercado de trabalho?

Logo no primeiro ano de curso, fui buscar meu primeiro estágio na área e para a minha surpresa não foi tão difícil como imaginei, pois este é um ramo que cresce a cada dia no país e no mundo.

Meu primeiro estágio foi no restaurante Strog&noff no Cambuí em Campinas. No começo foi dureza, descascando batata, cebola, lavando prato, entrando às 16 horas e saindo mais de 3h da manhã!

Mas, acabei sendo contratado como auxiliar de cozinha, em alguns meses tornei-me segundo cozinheiro e em 4 meses me tornei cheff do restaurante.

Depois de algum tempo, resolvi sair do restaurante para buscar novas experiências e fui contratado para comandar a cozinha do restaurante Tio Jack em Sousas, especialista em frutos do mar e carnes nobres.

Com isso, fui aprendendo bastante com as pessoas que trabalhavam comigo, com a rotina diária dos restaurantes e resolvi que iria abrir meu próprio Bar/Restaurante.

Observei que muitos clientes dos restaurantes de Campinas são do interior e acabam indo para lá por falta de opção na cidade.

Resolvi voltar para Limeira, montar um plano de negócios e começar!

Enquanto não abro o restaurante, resolvi trabalhar com o Serviço de delivery e realizações de festas e confraternizações, para que com isso me torne conhecido no ramo.

Quais os conhecimentos você tem sobre a gastronomia alemã?

Um pouco do conhecimento da gastronomia alemã começou nas minhas aulas de Alemão, onde aprendi bastante sobre a cultura alemã!

Depois fui aprendendo bastante freqüentando diferentes restaurantes, e lógico, com o estudo no meu curso de gastronomia.

A gastronomia alemã começou no Brasil com a vinda dos mesmos para o país, limitando-se ao Sul e Sudeste do país, reforçando muitos ingredientes e gêneros utilizados pelos portugueses, tais como, a cerveja, a carne salgada, carne suína e as batatas.

Qual foi o motivo que levou você a interessa-se por gastronomia alemã?

Bem, algum tempo atrás conheci uma pessoa a qual passou um tempo na Alemanha e muito me ensinou sobre a cultura!

Decidi então começar a estudar alemão!

Consequentemente, um apaixonado por cerveja, fui conhecendo diferentes marcas e técnicas de produção das mesmas!

Com isso comecei a freqüentar alguns restaurantes alemães e fazer algumas comidas em casa e para amigos.


Você já esta trabalhando com o Sistema de Delivery de Comida Alemã e Ribs Barbecue e os pratos estão sendo preparados por você, quando o restaurante abrir serão os mesmos utilizados?

Sim, eu que preparo todos os pratos, os quais estarão no cardápio do restaurante quando for inaugurado.

Porém, com a inauguração a carta será bem mais variada e com alguns itens complementares, como bebidas típicas, por exemplo.

A forma de trabalhar com delivery enquanto não é lançado o restaurante é uma forma de marketing?

Com certeza, pois, quando você trabalha com Delivery você tem muito mais esforços para agradar seu cliente e também para atingi-lo, pois você não possui uma porta aberta para ele entrar a hora que quiser!

Esse desafio de atingir e convencê-lo a experimentar seu produto e levar até ele não apenas o que ele achava que iria receber, mas, surpreende-lo, isso nos torna muito mais forte e conhecido no Mercado!

O nome do restaurante é Bremen Haus por que?

O restaurante possui esse nome, pois, Bremen é uma região muito tradicional na Alemanha, que conserva toda a parte rústica da cultura e Haus quer dizer casa em Alemão. Este ambiente que eu quero trazer para meu restaurante, um lugar rústico, onde as pessoas poderão se sentir em um ambiente agradável e podendo degustar vários pratos e bebidas tradicionais da Alemanha.



A alimentação em diversos países inclusive no Brasil, dependendo da localidade são especialidades exóticas, de acordo com a Cultura Alemã o porco era criado como cachorro, solto nas pastagens e grande companheiro dos alemães, e no século XIX a banha do porco passou a ser muito procurada e com isso o animal era engordado.
E após a segunda guerra mundial o bichinho de "estimação" para responder a novos habitos alimentares, os porcos começaram a ser criados com uma alimetação balanceada para ficarem magros em compensação possuíam mais carne e dezesseis em vez de doze costelas.

Ao pensar nos alimentos como chucrute, uma conserva de repolho fermentado, e joelho de porco muitas pessoas não consomem por não conhecer, ou pelo cheiro. Fora que ao imaginar o prato totalmente enfeitado imaginamos o valor dessas delícias.

Você poderia passar uma receita "simples" para nós?

Todo mundo acha que para fazer uma Receita Bacana seja necessário muitos ingredientes e muitas vezes caro e isso não é verdade.

Vou dar uma Dica de um Frango que eu fazia em um restaurante e ninguém conseguia descobrir como que ele ficava crocante por fora e molhado por dentro!

Frango Crocante:

- 500 g de filés de Frango;
- Suco de 1 Limão;
- Sal a Gosto.

Para Empanar:

-1/2 Xícara de Chá de Maionese;
- 2 colheres de Sopa de Extrato de Tomate;
- 1 e ½ Xícara de Chá de batata Chips Triturada.

Modo de Preparo:

Tempere dos Filés de Frango com o Sal e Limão;
Em uma Tigela, misture a Maionese, o Extrato de Tomate (Dica: Coloque 1 Colher de Sopa de Páprica Picante, para dar um Ardidinho).
Passe os Filés nesta mistura, deixe ficar creme sobre os filés e empane-os na batata Triturada.

Leve a uma assadeira untada e deixe no forno por 30 Minutos ou até ficar dourado por fora!


OBS: Não deixe o forno muito alto, senão queima as batatas por fora e não assa o Frango.

Os alemães não consomem apenas cervejas e "comidas exóticas" e sim delicosas sobremesas assim como a ApfelStrudel, de qual cidade ela vem?

A Receita desta sobremesa é de Bremen Haus (risos).
Nós temos O ApfelStrudel e o Strudel de Amora!


ApfelStrudel, está é uma sobremesa Clássica Alemã, que quer dizer Rocambole de Maçã!


Podem Pedir que não irão se Arrepender (19) 9675-8780.





Lilian Feitas, Liliene Santana.