Quando o assunto é atendimento seja como empresário ou simples vendedor, o meu ex-professor e coordenador do Curso Superior Tecnológico em Gestão de Marketing (2008), Wagner Campos sabe do que está falando...
*Wagner Campos
A sociedade atual é considerada o marco da tecnologia, nunca se esteve tão avançado como hoje. Tudo está mais fácil e prático, e a tendência é aumentar sempre as facilidades.
Diante de tantas revoluções fica apenas um questionamento, onde fica o ser humano nesta história? Difícil. Mas, não impossível. O fato é que assim como as tecnologias mudaram e melhoram ao longo dos anos o ser humano também não parou.
Os bons costumes ficaram para trás, agora o importante é estar sempre com a roupa da moda, ser sempre o melhor, contar vantagens para os amigos é claro que sem medir esforços para isto. O mundo se perdeu, em algum momento as pessoas esqueceram o verdadeiro sentido da vida e começaram a agir de forma individualista.
Pois quando o povo começou a se perde a milhões de anos foi o que houve, foi enviado uma luz para iluminar a mente do povo e assim eles caminharam certo.
Enquanto o mundo corre atrás de fortuna, status, eu fico aqui, observando esta grande panela de pressão que esta prestes a explodir, e acredite não quero estar na pele destas pessoas quando isto acontecer. Pois não se pode construir uma casa em areia movediça e esperar que ela dure para sempre.
Lilian Freitas
Foto: Divulgação
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Liliene Santana
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Aguardando na fila para pegar o seu segundo ônibus coloco o fone de ouvido e começa a ouvir minhas musicas favoritas. Observando toda a movimentação das pessoas fico pensando na quantidade de historias que estão ali, algumas alegres outras nem tanto assim.
Curiosa observo a todos e cada um possui uma historia diferente para contar, tem a moça em pé conversando com o amigo sobre seu namorado. Logo ao lado dois senhores discutem a política do país, também tem os estudantes indo para a escola.
O ônibus anda e a cada ponto entra mais alguém, logo esta lotado,e o stress e desconforto aumentam, as pessoas se apertam, algumas xingam outras fazem caras feias. A diversidade aumenta, é possível encontrar gente de todos os tipos, de todas as tribos, e idades.
A maior parte do tempo da vida é passado assim dentro de um ônibus, circulando de um lado para o outro,indo para o trabalho, estudar ou ate mesmo passear. Quando foi que o ônibus se tornou a nossa segunda casa? Como pode um transporte roubar tanto tempo assim. Agora ele tornou-se o maior ponto de encontro que eu já vi. Todos se encontram nele, gente que se vê sempre, gente que faz tempo que não se vê, gente paquerando, quem sabe uma nova amizade. Acontece de tudo no ônibus.
Nele você consegue identificar a personalidade das pessoas, o seu caráter. Tem aqueles que fingem que estão dormindo quando vêem um idoso, uma grávida ou uma criança de colo, mas outros se levantam rapidamente. Alguns ouvem musicas altas outras sem o menor respeito outros utilizam o fone. Tem aqueles que berram ao celular, os que falam alto e você acaba sabendo ate da vida intima deles mesmo sem querer.
Lílian Freitas
O Jornalismo Especializado, não abrange simplesmente um público específico, mas propõe ao leitor enquanto cidadão uma relação de serviços, muitas vezes até fomentando o consumo.
Entrevistamos a jornalista e bailarina Marcela Benvegnu, 29 anos, onde explicou um pouco mais de sua especialização.
Qual sua formação acadêmica?
Jornalista pela Universidade Metodista de Piracicaba, pós graduada
O que é cultura pra você?
Cabe aqui uma reflexão sobre o assunto porque essa pergunta nos permite milhares de interpretações. A lição etimológica assinala que o termo “cultura” tem base agrícola, a palavra recobre, originalmente, o cultivo da terra, o trabalho da lavoura. Neste sentido, cultivar não significa apenas o crescimento, mas também o cuidar deliberado. Vendo as coisas do ângulo da etnologia, Edward Burnett Tylor nos traz outros elementos para uma definição. Nessa ótica, a cultura seria: O complexo que inclui conhecimento, crenças, arte, morais, leis, costumes e outras aptidões e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade. Portanto correspondem, neste último sentido, às formas de organização de um povo, seus costumes e tradições transmitidas de geração para geração que, a partir de uma vivência e tradição comum, se apresentam como a identidade desse povo. (TYLOR, 1982, p.5) No meu ponto de vista cultura é toda e qualquer situação em que o corpo se expõe, ou seja, é todo o ambiente, todas as situações, como ditas anteriormente.
Por que você se especializou em cultura?
Desde pequena tive contato com diversas manifestações de arte. Fazia aula de dança, de música, ia ao teatro, concertos, balés. Estudei em uma escola que também privilegiava essas formas de arte
Conte-nos um pouco da sua rotina.
Sem rotina. Essa é a verdade. Mesmo quando trabalhava na redação, não existia rotina. Você pode ter uma pauta pré-estabelecida, porém, tudo pode acontecer, e a capa do caderno mudar a qualquer momento. Essa é a graça. Essa imprevisibilidade te faz "sentir" jornalista. Aprender a lidar com o acaso, com a surpresa. Isso faz de nós melhores profissionais. Não ter feriado, não ter Natal. Estar na redação. Vale a pena. E valeu cada minuto que vivi no JP. Lá aprendi a ser jornalista, a ser profissional. Acreditam em mim sem ter experiência. Eu adorava os imprevistos, as pautas de última hora. Eram os melhores textos. Minha editora realmente me ensinava. Rotina é algo que o jornalista não sabe o que é. Na São Paulo Companhia de Dança isso se mantém. Não existe uma rotina específica. Ao mesmo tempo em que escrevo um texto para ser enviado para a nossa assessoria de imprensa soltar, assisto à um ensaio, converso com o figurista, contrato um fotógrafo e escrevo um texto mais reflexivo para um material específico. É preciso dizer quanto um novo emprego nos trás desafios. Trabalhar lá é um privilégio, são os melhores profissionais da área. É a união da dança e do jornalismo. Na Companhia tudo é movimento. Quando menos se espera se dança com palavras, se dança com olhares. E se temos que falar em rotina, a rotina de um jornalista de cultura se dá fora do trabalho: é preciso ler muito, transitar pelas mais diferentes áreas, estar-nos mais diferentes lugares e no meu caso, ver muitos espetáculos.
Qual é a dica para pessoa que não tem poder aquisitivo para usufruir da cultura oferecida, como teatro, cinema e bons livros?
A cultura está em qualquer canto. A maioria dos teatros no país hoje tem temporadas a preços populares. O Sesc oferece no Brasil todo espetáculos que privilegiam todas as áreas da cultura, como música, dança literatura, artes plásticas, a preços excelentes. Sem contar nas centenas de espetáculos gratuitos que temos. São centenas. Acredito que é preciso boa vontade para procurar, para estar. Poder aquisitivo é apenas um detalhe quando a cultura é uma opção.
Liliene Santana,
Lilian Freitas
Nota- Crédito Mateus Medeiros
Para os estudantes da atualidade e mesmo os “velhos de guerra”, a palavra economia é extinta no dicionário dos universitários.
Por ser uma vida bastante cara, com moradia, alimentação, mensalidade da Universidade, xérox, livros, projetos, festas e infinitos imprevistos que acontecem, só mesmo um especialista no assunto para iniciarmos uma vida "Universitária Econômica".
O Economista Tiago Oliveira, 25 anos formado pela PUCC (Pontifica Universidade Católica de Campinas) "não existe uma mágica em economia, mas formas que seguem para administrar o dinheiro" , com isso ele ensina como proceder o início de uma economia próspera.
Pegando o seu salário subtraindo (-) com todas as suas contas, e poupando uma parte do seu salário (traçando como meta ou como uma conta fixa mensal), planilhe seus gastos em custos fixos (gastos que se repetem todos os meses) e gastos flexíveis (que mudam de mês a mês como baladas, viagens e parcelas), assim você estará economizando, diz
Para se ter uma vida financeira saudável, devemos poupar 25% dos nossos rendimentos, mas sabendo das dificuldades que um estudante atravessa nessa fase, o aconselhado é que seja poupado 15% ao menos.
No período universitário vem sempre aqueles grandes sonhos e um dos objetivos que vem crescendo para conseguir seu espaço no mercado de trabalho é o intercâmbio, como uma boa oportunidade para que as "portas profissionais" se abram aos novos formandos, é possível fazer intercâmbio sem empréstimos, mas é preciso ter muita disciplina e organização, a primeira postura é poupar e planejar custos para a viagem, sugere o economista Tiago Oliveira.
Liliene Santana